2ª Semana do Advento – Quinta-feira
Leitura da carta de são Paulo aos Gálatas – Irmãos, quando se completou o tempo previsto, Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher, nascido sujeito à lei, a fim de resgatar os que eram sujeitos à lei e para que todos recebêssemos a filiação adotiva. E porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho, que clama: Abá – ó Pai! Assim já não és mais escravo, mas filho; e se és filho, és também herdeiro, tudo isso por graça de Deus. – Palavra do Senhor.
Manifestai a sua glória entre as nações.
1. Cantai ao Senhor Deus um canto novo, † cantai ao Senhor Deus, ó terra inteira! / Cantai e bendizei seu santo nome! – R.
2. Dia após dia anunciai sua salvação, † manifestai a sua glória entre as nações / e, entre os povos do universo, seus prodígios! – R.
3. Publicai entre as nações: “Reina o Senhor! † Ele firmou o universo inabalável, / e os povos ele julga com justiça”. – R.
A partir de sólida tradição, a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe aparece estampada no manto do índio João Diego, em 1531, na cidade do México. O culto à Virgem de Guadalupe propagou-se rapidamente e favoreceu a divulgação da fé cristã entre os indígenas. Construído ao pé da colina de Tepeyac, lugar das aparições, o atual santuário foi concluído em 1709 e elevado à categoria de basílica pelo Papa Pio X, em 1904. Este mesmo Papa, em 1910, conferiu à Virgem de Guadalupe o título de Padroeira da América Latina. João Diego foi canonizado pelo Papa São João Paulo II, em 2002. Maria de Guadalupe é, acima de tudo, sinal de opção profunda pelos pobres e marginalizados. De fato, seu diálogo começa com um indígena e se irradia a partir das margens da cidade, entre as pessoas simples e abandonadas.